sexta-feira, 6 de junho de 2008

Acaso? Que acaso?


Pois, então: existe o acaso?
Não seria ele um nome, como tantos outros, dado a algo que não compreendemos, reconhecemos ou, então, percebemos?
Ora, se tudo parece ter (e tem) continuidade, como pode existir o acaso?

Não há acaso nem nos dados...não há acaso nestas linhas.

Um comentário:

Madame Nada disse...

Tambem nao ha destino.
Apenas o possivel e o provavel.
Mas estamos comprometidos com o impossivel, que eh improvavel.
Nos somos um bando de doidos, isso sim.
Completamente loucos.
E na loucura controlada talvez possamos chegar a algum lugar alem do deserto.
Talvez a um nao-lugar.